Zidane é conhecido do torcedor brasileiro por ser o algoz da seleção em duas Copas do Mundo. Em 1998, liderou a França na vitória por 3 a 0 sobre o Brasil, na decisão daquele Mundial. Em 2006, já mais experiente, sobrou em campo no triunfo por 1 a 0, pelas quartas de final.
Aos 50 anos, ele atuou como treinador em apenas uma equipe, o próprio Real Madrid, entre 2016 e 2021, com uma breve interrupção neste período. No clube espanhol, ganhou tudo que podia, incluindo o Campeonato Espanhol e o Mundial de Clubes da Fifa por duas vezes.
A CBF tem evitado se manifestar sobre o futuro comandante da seleção brasileira. Quando vem a público, nega qualquer nome ou busca específica e ainda desmente eventuais intermediários. Se tiver interesse em Zidane, a entidade brasileira terá como principal concorrente a própria Federação Francesa de Futebol, que já indicou interesse em ter Zidane no lugar de Didier Deschamps.
Sem citar fontes de informação, o L’Équipe publicou ainda outros treinadores estrangeiros têm o perfil buscado pela CBF, como os argentinos Marcelo Gallardo e Mauricio Pochettino, o alemão Thomas Tuchel e os espanhóis Roberto Martínez e Rafa Benítez.
Estadão Conteúdo
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